terça-feira, 22 de dezembro de 2015

INVERNO COMEÇA HOJE ...

 

 
O solstício de inverno ocorre esta terça-feira, às 04h48 (hora de Lisboa), marcando o início da estação do inverno no hemisfério norte, indica o Observatório Astronómico de Lisboa. 

O inverno, a estação mais fria do ano, prolonga-se por 88,99 dias, até ao próximo equinócio, que acontece a 20 de março, às 04h30, assinalando o começo da primavera.
 
O solstício de inverno ocorre quando o Sol atinge a maior distância angular em relação ao plano que passa pela linha do equador. Embora a data não seja a mesma em todos os anos, pode-se dizer que ocorre normalmente por volta do dia 22 de Dezembro.

Enquanto nos países do hemisfério norte, como Portugal, começa o inverno, nos países do hemisfério sul, inicia-se o verão.

No primeiro dia de inverno, as temperaturas máximas, no continente, vão oscilar entre os 7ºC em Bragança e os 19ºC em Faro, de acordo com o portal do Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

Em Cabeceiras de Basto as temperaturas vão rondar entre 1ºC e 13ºC.

O céu vai estar, em geral, pouco nublado em todo o continente.
 

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

ALECRIM

 
Nome vulgar: Alecrim
 
Nome botânico: Rosmarinus officinalis
 
Algumas variedades: existe uma variedade cujo nome é Rosmarinus officinalis prostratus, que também é usada como planta ornamental.
 
Ciclo de vida: Arbusto de folha persistente.
 
Origem: Região Mediterrânica, característica das zonas costeiras, rochosas e arenosas.
 
Clima e Solo: O alecrim gosta de calor, locais secos, não aguenta terrenos encharcados. Gosta de solos arenosos, embora com facilidade se adapte a outro tipo de solo, exceção os argilosos.
 
A folha: O alecrim apresenta folhas pequenas e duras sem pecíolo. Muito aromáticas as folhas, de cor verde escura na face superior e esbranquiçadas/prateadas na face inferior.
 
Propagação: Deve ser plantado de preferência na primavera ou verão. A propagação pode ser feita através do corte de um ramo novo com aproximadamente 10-15 cm, retirando-se algumas folhas da base e plantando directamente no solo, ou através de sementes, por este método a planta demora muito mais tempo para se desenvolver.
 
Floração: A floração dá-se na primavera/verão, se o clima for ameno pode florescer para além desses meses. A cor da flor é azul ou violeta claro, estão presentes na planta durante quase todo o ano.
 
Colheita: Apanhar em pequenas quantidades durante todo o ano. A colheita principal das folhas deve ser feita antes da floração.
 
Na culinária: Fresco ou seco, é muito apreciado na preparação de vários tipos de carne e batatas assadas. Em churrascos recomenda-se espalhar um bom punhado sobre as brasas, para perfumar a carne e espalhando o seu agradável odor no ambiente.
 
Na saúde: Planta aromática e medicinal; ramos, folhas e/ou flores são utilizadas em infusões, secas ou frescas. Tem grande número de aplicações medicinais e cosméticas. A medicina popular aconselha o alecrim como estimulante às pessoas atacadas de debilidade. A tosse pertinaz desaparecerá com infusões de alecrim, bem como ajuda as pessoas cujo estômago seja preguiçoso para digerir. É relaxante muscular, ativador da memória e fortalece os músculos do coração.
§ A informação aqui apresentada não deverá nem poderá ser seguido como substituto de consulta médica. Não se pretende aconselhar sobre como curar sintomas ou doenças. Consulte sempre o seu médico para aconselhamento sobre a sua alimentação e saúde. O objetivo desta informação é incentivar uma alimentação saudável.
 
Curiosidades: Segundo se diz o alecrim tem a propriedade de afugentar as pragas, assim todas as plantas perto de si estarão mais protegidas dessas mesmas pragas.
A flor do alecrim está associada à coragem e fidelidade. De igual forma, significa bom ânimo, confiança e espiritualidade. As suas flores transmitem um sentido de bem-estar e por esse motivo estão muitas vezes presente em reuniões familiares.
Os romanos designavam-no como rosmarinus que em latim significa orvalho do mar.
 
 

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

terça-feira, 14 de abril de 2015

RATATOUILLE

O ratatouille é um prato rústico, conhecido desde o séc. XVIII, típico da região da Provença, França, pode ser servido quente ou frio, sozinho ou como acompanhamento.

Na minha receita tem algumas variantes. Acrescento azeitonas e cubos de tomate (sem cozinhar) é servido quente acompanhado por uma fatia de seitan.


 

Receita de: 
Jacqueline Ingold Vilela Passos.

Refogar em azeite cebolas cortadas a rodelas até ficarem translúcidas. Juntar alho picado, ervas de Provence (tomilho rosmaninho, orégão, manjerico, etc.) e sal que baste. Misturar bem. Juntar pimento verde (também vermelho e/ou amarelo se quiser) cortados em pedaços e sem pevides. Misturar. Em seguida juntar beringelas cortadas em cubos e curgetes também em cubos (ou quadrados). Por fim, juntar tomates em pedaços, 1 a 2 folhas de loureiro (segundo gosto) e um pouco de pimenta (facultativo). Deixar cozer em lume brando durante cerca de 1h e meia, mexendo de vez em quando. Pode-se comer quente ou frio.


 
 

Fonte:
A CASA DE PAÇO DE VIDES
História da Família - Os Vilela Passos, de Estela Ângela Leite de Barros Vilela Passos 
           

terça-feira, 24 de março de 2015

LIMOEIROS DO GRANDE PORTO ATACADOS POR NOVA PRAGA

O Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) identificou recentemente uma nova praga em citrinos na área do Grande Porto, cujo inseto picador-sugador considerado de quarentena provoca “estragos muito graves”.

 
 
De acordo com um ofício da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), datado do dia 09 de março, o inseto – psila africana –, “além de provocar estragos diretos, pode veicular uma doença muito grave dos citrinos denominada Citrius greening causada por uma bactéria muito destrutiva” e que faz com que o fruto cresça pouco e se apresente deformado e descolorido.
Contactada pela agência Lusa, Gisela Chicau, da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, garante que o consumo de citrinos recolhidos em árvores afetadas pela praga “não tem qualquer risco para a saúde humana”.
Depois de, em dezembro do ano passado, Espanha ter notificado a primeira deteção desta praga na zona da Galiza, foi levada a cabo uma vigilância suplementar particularmente dirigida à zona norte do país, “tendo sido detetada a presença deste inseto em citrinos isolados em jardins particulares na área do Grande Porto em janeiro de 2015”, lê-se no ofício, disponível na internet.
“Da prospeção exaustiva realizada verifica-se que as deteções se circunscrevem à Área Metropolitana do Porto”, refere o documento, especificando que a praga foi detetada em diversas freguesias dos concelhos de Gondomar, da Maia, de Matosinhos, do Porto e de Gaia.
A psila africana, que foi “observada pela primeira vez na Europa, em 1994, na ilha de Porto Santo (Madeira)”, provoca a deformação das folhas novas, que ficam enroladas acentuadamente para o interior, atrofiadas e amareladas.
Como medida de combate a esta praga de quarentena, a Direção Regional salienta a proibição da entrada no país de material de propagação de citrinos, o corte e queima de imediato dos ramos com sintomas, seguindo-se um tratamento contra as formas hibernantes de insetos e ácaros à base de óleo de verão, tendo cuidado de atingir completamente a copa da árvore.
“As árvores afetadas devem ser sujeitas a monitorização durante o ano, para confirmação da eliminação ou não da praga e continuação de aplicação de medidas para o seu combate”, acrescenta a Direção Regional, na nota de divulgação da praga, disponível no seu site.
Gisela Chicau referiu que qualquer horto e cooperativa dispõem de profissionais habilitados para proceder ao combate desta praga, que implica o uso de inseticidas.
Até ao momento, a praga foi encontrada em árvores de citrinos, na sua maioria limoeiros, nas freguesias de Fânzeres, São Cosme e Valbom (Gondomar), Águas Santas (Maia), Leça da Palmeira, Matosinhos, São Mamede de Infesta e Senhora da Hora (Matosinhos), Aldoar, Nevogilde e Ramalde (Porto) e Arcozelo, Canidelo, Guilpilhares, Madalena, São Félix da Marinha, Valadares e Vilar do Paraíso (Gaia).
“Caso observe sintomas em plantas de citrinos deve contactar a Direção Regional de Agricultura e Pescas da sua região”, apela a DGAV no ofício.
O objetivo, concluiu Gisela Chicau, “é delimitar a zona infestada, acompanhar a mancha para ver a sua evolução”.

Li aqui: http://www.porto24.pt/cidade/limoeiros-do-grande-porto-atacados-por-nova-praga/

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

VISITAS, na Casa do Sargassal «1»

- Pardal



"Roubei" esta foto de um pardal-comum (macho), alimentando uma cria, aqui:

Nome: Pardal-comum ou pardal-doméstico
          
Passer domesticus


Identificação: O facto de coexistir com o homem no mesmo ambiente faz com que as suas características sejam facilmente apreciadas. Os machos e as fêmeas apresentam plumagens diferentes, sendo o primeiro caracterizado pelo babete preto, a testa e a coroa cinzentas, os loros escuros e o dorso acastanhado com marcas escuras. As fêmeas não possuem babete nem os loros escuros, apresentando a plumagem acastanhada e uma lista creme desde o olho à nuca. O bico é grosso, como é próprio das aves granívoras.


Abundância e calendário: O pardal-comum é bastante abundante ao longo do território, sendo geralmente ubíquo em zonas humanizadas, tanto em grandes cidades como em aldeias ou lugarejos habitados. Ocorre durante todo o ano, podendo formar bandos de grandes dimensões, especialmente em zonas agricultadas ou em dormitórios de parques urbanos.


Obtive este texto aqui:
http://www.avesdeportugal.info/pasdom.HTML



 - Encontram-se em grande número na Casa do Sargassal, onde todos os anos vêm procriar no telheiro que cobre a entrada da casa. Aqui permanecem até partirem para outras paragens.

É uma das aves mais comuns no mundo.

Alimentam-se principalmente de sementes, embora também consumam pequenos insetos, especialmente no período de reprodução.